Em Goiânia, ao som de boa música, e mistureba de assuntos

Estou em Goiabânia. O tempo aqui tá bom - nem quente, nem frio. Também tá chuvoso, o que é massa.

Tenho ouvido bastante música, e descobrindo e redescobrindo coisas legais.

Estou meio viciado em Them Crooked Vultures. Comprei o álbum no iTunes, mas deve ter no btjunkie.org pra baixar. A banda é formada pelo Dave Grohl (Nirvana, Foo Fighters), mais um cara do Queens of the Stone Age e outro do Led Zeppelin. Recomendo fortemente pra quem gosta de coisas como White Stripes.

Durante a viagem pra Goiânia, eu redescobri Thao with The Get Down Stay Down e a viciante Bag of Hammers, que logo vai substituir Röyksopp - What Else is There como minha música mais tocada. Clique e veja.

A Thao With.. vai tocar em Basel na Suíça em Janeiro, o que poderia ser uma ótima desculpa pra viajar mais um pouco pelo país. Não é nada difícil convencer a Carla a viajar pra qualquer lugar, então é bem possível que role.

Thao é coisa nova, mas eu gosto de rock das antigas também.
Eu ouço diariamente há anos a Bacobens Rock Top 500, feita por uma boa alma da Internet (as tags ID3 dos arquivos estão todas bagunçadas), mas estava procurando coisa nova. Achei hoje a The Rolling Stone Magazine 500 Greatest Songs of All Time (torrent).É bem mainstream e praticamente só com músicas em inglês, mas show de bola.

Bem que alguém podia fazer uma Top 500 de músicas Indie e de MPB..

Mudando de assunto:

Tirei o chapéu pro suporte técnico da GVT. Minha mãe estava tendo problemas muito esquisitos com a Internet dela, e consertar isso era um das minhas missões aqui em Goiânia. Além de precisar de um computador novo, o maior problema estava realmente na conexão ADSL da GVT.

Liguei na GVT e, depois de fazer aqueles vários testes inúteis (desligar e ligar o modem, etc etc), na segunda ligação a viu que estávamos pagando o equivalente a uma conexão de 3 Mbps nos preços de hoje :-). Fiz o devido upgrade sem custo, mas a lentidão não resolveu. Então a GVT mandou um técnico aqui. Falei com a atendente ontem (Sábado), e hoje (Domingo) o cara já estava aqui. Ele foi bem competente e acabou descobrindo que a fiação de telefone aqui no apartamento está enferrujada. Passamos o modem pra outro ponto do telefone, e agora tá tudo perfeito.

Palmas pro povo que trabalha na GVT.

Assunto nerd:

Tenho programado algumas coisinhas em Go. A sintaxe é meio esquisita, e vai na contra-mão de tudo o que eu achava moderno e legal em Python. Mas acho que tem potencial pra crescer bastante, porque a intenção é que ela ofereca performance próxima à do C/C++. É compilada, estaticamente tipada e com garbage collection. A melhor parte pra mim são as funcionalidades de concorrência. Goroutines e channels FTW.

Se alguém estiver pensando em programar em Go, eu criei uma comunidade no Orkut porque a que existe não tem fórum ativado.

Música boa

Em Novembro vamos ao show do Green Day!

Eu não acompanho a banda nem digo que sou fã, e na verdade não gosto das últimas músicas que ouvi - 21 Guns é horrível, tenha dó. Mas as músicas antigas deles são tão boas que eu não perderia essa oportunidade. Veja Basket Case por exemplo:



Essa é a uma das minhas músicas prediletas, e o clipe é sensacional. As cores são bizarríssimas e a letra é bem engraçada.

Mas se você quer me ver feliz mesmo é só tocar o baixo de Longview:



Eu conheci Green Day por tabela. Meus irmãos felizmente tinham um gosto musical muito bom e traziam esses discos pra casa. Me lembro de ouvir muitas vezes (por tabela) tanto o Dookie (1994) quanto o pré-fama Kerplunk (1992).

Graças aos meus irmãos também eu conheci e aprendi a gostar muito de Ramones, Sex Pistols, Replicantes, Soundgarden, Rollings Band, Red Hot Chilli Peppers, Raimundos, Sepultura.

Daí então eu cresci e tentei descobrir coisas novas sozinho, o que não deu muito certo. De alguma forma meus irmãos tinham fontes musicais muito melhores que as minhas. O máximo que eu consegui descobrir sozinho foi Raul Seixas - e hoje eu tenho quase vergonha de ter tido tantos discos do raulzito. É que olhando bem, de toda a enorme produção musical dele (e eu conheço praticamente tudo) só salvam umas dez músicas. O resto é música brega (exemplo 1, exemplo 2).

Mesmo assim, confesso, ainda adoro Raul. E Green Day.

Churrasco com carvão tá fora de moda

O verão já começou faz tempo e o clima está pedindo um churrasco na laje. Então no sábado compramos uma churrasqueira. Êta minino feliz que eu fiquei. Tivemos que trazer o trambolhão à pé e de trem, foi dureza. Mas o sacrifício valeu a pena. Hoje fizemos o test drive e deu tudo certo.



Como eu morro de preguiça de mexer com carvão, acender fogo e abanar a brasa, o que é pré-requisito pra uma churrasqueira tradicional, compramos uma churrasqueira a gás :-). É só apertar um botão que o fogo tá aceso, sem fumaça, sem sujeira e sem abanação. Tudo muito civilizado. Preguiçoso Certifed!

A Carla ainda prefere o churrasco fumacento de carvão, e meus antepassados gaúchos devem estar rolando no túmulo em revolta com essa história de churrasqueira a gás. Mas a gente mora em apartamento e mesmo estando no andar mais de cima e no canto do prédio, não quero que os vizinhos nos odeiem, então carvão não rola.

Hoje na inauguração do equipamento culinárico fizemos lónguiça, mio verde e a Carla estreiou sua receita de hamburger caseiro. Ficou tudo uma delícia.


Tá notando a falta de alguma coisa? Sim, tá faltando carne de verdade. É que aqui a gente não se acha carne bovina com muita facilidade, não. Pra comprar carne a Carla precisar ir num açougue brasileiro. Lá tem tudo o que você pensar - incluindo arroz, feijão e picanha. Daqui uns dias vamos nos abastecer e fazer um churrasco legítimo. O de hoje foi só brincadeirinha.

Cavalleria Rusticana e Pagliacci na Opernhouse Zürich

Eu sempre me interessei por ópera, me empolgo muito com as músicas e com as interpretações, mas nunca tinha assistido uma. O pouco que sei sobre o assunto vem de leituras da Wikipedia e de vídeos do Youtube, como esse do Pavarotti interpretando Vesti La Giubba:



Portanto assistir a uma ópera sempre foi um dos meus maiores sonhos, e a ária que eu linkei acima sempre foi uma das que mais me impressionou.

Pois então, hoje eu fui à opera assistir Pagliacci e Cavelleria Rusticana na Opernhouse Zürich. Foi inacreditável. Não consigo lembrar há quanto tempo eu me emocionava tanto.

Eu até consegui entender parte das legendas em Alemão durante um tempo, até que meu vocabulário se esgotou e não consegui mais acompanhar. Ainda assim foi bem legal.

Pagliacci é a ópera daquela ária ali em cima. Cavalleria Rusticana é a dessa maravilha aqui:



Lindo demais né não? É claro que a ópera não é só isso. Na verdade é um evento bem longo, com 3 horas de duranção. E há óperas bem mais longas. Como estamos acostumados a séries de TV com 30 minutos ou 1 hora de duranção no máximo, as 3 horas da ópera são muita coisa. E compensa? Sim, sim, MUITO. As histórias são muito boas.

Naquela ária ali em cima, por exemplo, o personagem principal é um palhaço que precisa se arrumar e se preparar pra fazer as pessoas rirem no espetáculo, logo depois de ter flagrado sua esposa o traindo com outro. Dramáááático.

Tanto que eu me emocionei profundamente. No momento que a orquestra começou a tocar, no momento que as cortinas se abriram e em cada segundo que a Santuzza abria a boca pra cantar, eu desabava a chorar que nem um bebê. Sim, foi assim mesmo. Só faltei soluçar. Foi massa demais.

Quero assistir um monte de outras depois dessa.

Última coisa. Ainda que o tenor fosse muito bom, compará-lo com o Pavarotti cantando a mesma ária é scanagem. Pavarotti tem MUITO moral.

Ligação internacional VoIP barata

Dica rápida sem fins lucrativos.

Pra quem quer fazer ligações internacionais via Internet baratinho, recomendo o voipdiscount.com. É a provedora de VoIP mais barata que já encontrei que faz ligações para o Brasil.

No Windows, é só baixar o programa deles. No Mac e no Linux é só usar um software SIP como X-Lite e usar essas configurações aqui (em Português).

Você ainda tem a opção de fazer ligações internacionais a partir do seu celular ou linha normal. Basta fazer uma ligação local para um redirecionador deles e depois digitar o número internacional que você queira ligar. Eu prefiro fazer a ligação pelo computador mesmo.

É preciso se registrar e colocar um crédito mínimo de 10 Euros. Para colocar créditos você vai precisar de um cartão internacional e de fazer a verificação via SMS do seu número de celular no Brasil.


Eu ligo da Suíça para o Brasil e pago R$ 0,06 (SEIS!) centavos (ou EUR$0,02) por minuto para ligar para telefone fixo, ou R$ 0,53 centavos (ou EUR$ 0,19) para ligar para celular.

Além disso, para vários países (não incluso Brasil) a ligação é DE GRAÇA, desde que você tenha saldo na conta - mesmo que ele não seja gasto.

Tem funcionado muito bem pra ligar pra casa em Goiânia. Se parar de funcionar ou eu tiver algum problema eu aviso aqui.

Tudo na paz

Só pra avisar, tá tudo na mais perfeita ordem. Fomos pra Itália (1, 2, 3), o frio foi embora pra sempre, o gatinho tá muito bem.

Estou estudando alemão, mas ainda preciso de muito tempo de aulas e de prática pra dizer que sei alguma coisa.

E também continuo ativo no Twitter e no Flickr.

Tou devendo fotos das viagem à Itália.. Quando a preguiça acabar eu subo tudo pro Flickr. Aquele abraço!

Would you like some horse meat for dinner, Herr Junqueira?

(A partir de agora vou blogar em inglês mesmo, espero não atrapalhar ninguém)

Today I've eaten horse meat for the second time in my life. Both during the last month, after I moved to Switzerland.

Back in Brazil, eating horse meat is a big no-no. I thought the fact I was breaking a taboo would make it taste better, but I was disappointed. The flavor is not there and the texture feels like gum. I'm not impressed at all.

The food at my office is really wonderful, but proper beef is seldom served, for reasons I'm still trying to understand. I'm not sure if it's because of the high price of beef in Switzerland, or because people are not so used to beef here. I'd guess it's probably both.

Farmers in Switzerland receive world-class subsidies to produce food, including beef, and the import tariffs are high. The result is 60% of the food consumed here comes from local producers.

There are many reasons for this, the most interesting being environmental concerns, and to keep the Swiss life style of charming quiet rural areas and slow, small cities. Apparently the subsidies and tariffs have the desired effect, but the cost is that the price of beef is much higher here. It's a nuisance, but the Swiss don't care.

From the little I've learned so far, the agricultural subsidies are key to understand Switzerland. If it one day joined the European Union, it would certainly have to drop its subsidies, even if slowly, as did Portugal and Spain. The most likely result is the rural areas would become poorer and uglier, while the cities would grow too much. Switzerland would lose its charm, or at least this is what the subsidies supporters say.

I bet there must be a less poetic explanation out there, maybe something related to the power of small rural communities in the political stage in Switzerland, or a secret elite farmers conspiracy :-).

All I'm sure is there's no beef around here, so Horse Meat will have to do for me, at least for now.

Itamaraty dos Infernos

Eu tenho um monte de conhecidos diplomatas, e me deixariam muito feliz se lessem esse post.

Sábado de Sol em Adliswil

Ontem eu e a Carla finalmente comemos Raclette de verdade, na casa de amigos. Foi uma ótima noite. Comida boa, companhias melhores ainda. Na volta pra casa, passei aperto outra vez andando com tênis brasileiro na neve. É uma tortura, principalmente quando entra água gelada no pé. Hoje, assim que saímos de casa fomos direto comprar um calçado de gringo pra mim. Comprei um idêntico ao da Carla :-).

Estamos ansiosos pra nos mudarmos pro apartamento que alugamos. Tanto que hoje fomos passear em Adliswil, aproveitando o dia de sol, pra rever o apartamento e conhecer a vizinhança. Foi melhor que imaginávamos.

Nossa vizinhança é muito bacana. Ficamos próximos a um riozinho muito bacana, com uma "orla" onde o pessoal vai fazer exercícios e passear com a família e os cachorros. Nunca vi tanto cachorro como aqui. É normal encontrar cachorros de grande porte em shopping, restaurante, quase sempre sem coleira, e quase nunca se ouve algum latir ou sair correndo loucamente.



Quando estávamos batendo fotos, um velhinho muito simpático veio perguntar se queríamos que ele tirasse foto pra gente. Ele tava com um cachorro tão velhinho quanto ele, e com os pêlos da cabeça todos brancos. Quando o senhor parou pra conversar conoso, o cachorro foi pra beira do rio, pra socializar com os peixes e patos.

Bem, não entendemos direito o alemão-suíço que o senhor falou, e ele repetiu a pergunta em inglês. Tirou a foto, muito gentil, perguntou de onde éramos e contou que a nora dele era de São Paulo. Batemos um papinho rápido, depois ele foi continuar sua caminhada. E o cachorro, todo feliz, foi logo em seguida. Será que vou encontrar esse velhinho bróther de novo?



Sempre me espanto com a gentileza de todos aqui, mas em Adliswil as pessoas foram ainda mais cordiais. Acho que fora da "cidade grande" as pessoas ficam ainda mais receptivas.

Aliás, notei a mesma coisa em Nova York, onde todo mundo era estúpido, mas quando se atravessa a ponte para o Brooklyn, todos são legais. Será que é porque as pessoas ficam mais medrosas nas cidades maiores?



Se tudo der certo, nos mudamos pro apê no fim de semana que vem.

Para ver mais fotos, é só clicar naquelas ali de cima.

PS: Adliswil se fala "ADLISVÍU". Viu, Zaíra?

Casa nova?

Ainda não assinamos o contrato, mas aparentemente já temos um teto pra morar.

Fica em Adliswil, não muito longe do trabalho.



Em breve vamos receber a confirmação. Se tudo der certo, nos mudamos mais ou menos no dia 15. Massa :-)

Estoy aqui

Êêêeêeê. Feliz demais da vida. Nos mudamos para Zurique - eu, Carla e Elvis.

Na semana anterior fiz uma despedida com alguns amigos, e foi muita gente do Google. Acho que umas 30 pessoas apareceram no boteco. Meus pais também foram se despedir da gente no nosso último fim-de-seamana em BH, e foi ótimo.

Chegamos em Zurique na Segunda-Feira. O clima está ótimo, do jeito que eu queria: frio e nevando. Eu nunca tinha visto neve, então estava torcendo pra que nevasse. E nevou bastante no primeiro dia. Foi massa :-).

Estamos em um apartamento temporário, bem pertinho do meu trabalho, a uns 200 metros acho. No caminho eu preciso passar por uma passarela sobre o trilho de trens, e por uma pequena ponte sobre um córgo (em bom goianês). Olha que legal.





Mais fotos no meu álbum sobre Zurich no flickr.

Quando conseguirmos alugar um apartamento eu aviso vocês.

Aniversário googler

Ontem foi meu primeiro aniversário como googler. Comecei esse emprego em 28 de Janeiro de 2008, mas parece que faz mais tempo.

Esses 365 dias demoraram muito a passar. Passei boa parte do tempo esperando algo acontecer.

Primeiro, esperei vários meses até que a Carla se mudasse pra Beagá. Depois esperei com ansiedade que chegasse o mês de outubro para o meu primeiro ciclo de revisão de performance no trabalho (deu tudo certo). Por final, estamos desde mais ou menos outubro também esperando nos mudar pra Zürich.

Isso sem contar que entre 2007 e 2008 eu tomei um mega-súper chá de espera de vários meses, durante a seleção de emprego.

Meu primeiro ano no Google foi muito bom, eu aprendi muita coisa (às vezes não acredito que tanta nova informação tenha cabido no meu célebro), mas teria sido melhor se o ano tivesse sido mais curto, ou se minha ansiedade fosse menos incômoda.

A caminhada perfeita

Graças a um artigo do New York Times, redescobri o nome desse lugar que deve ser um dos mais maravilhosos do mundo: Milford Track (trilha Milford), na Nova Zelândia.

Eu ouvi falar pela primeira vez da Milford Track na TV, em um programa de viagens, junto com a Carla. Sem dúvida, é o lugar do mundo que eu mais gostaria de conhecer. Será que consigo chegar lá um dia?

Veja algumas fotos abaixo, pra não pensarem que estou exagerando (cópia autorizada pelos autores, compartilhadas no Flickr, clique para visitar):













Mais fotos desse paraíso.

REL é minha sina

Durante o ensino médio, apesar da arrogância adolescente, eu fiz uma dessas "orientações vocacionais". Qualquer ajuda pra escolher uma profissão era bem-vinda.

Meu pai se formou em História e me influenciou a querer entender os problemas do mundo e as "grandes questões" da sociedade. Por outro lado, sempre gostei de computadores, e acabei acumulando mais conhecimentos nessa área. A dúvida era, eu deveria fazer um curso superior na área de humanas ou de exatas? Eu queria dicas pra me decidir, e meus pais preferiam ficar neutros - apesar da vontade secreta de meu pai de que eu estudasse Direito.

O resultado da orientação vocacional foi bem preciso, mas não ajudou em nada: "tanto faz", "você tem perfil pra ambas áreas". Ah, SÉRIO?! NÃO DIGA!! Só aumentou minha insegurança.

Eu comecei a trabalhar como técnico de informática faz-tudo no último ano do ensino médio, e fiquei cansado daquilo. Acabei cursando relações internacionais (REL), na UnB. For ter conhecido a Carla e recebido um diploma, o único registro disso é que sou o autor original do artigo da Wikipedia sobre o assunto (foi um rascunho bem ruim). Mesmo assim, na época de UnB, computação virou só um hobby, ou nem isso. Cheguei a ficar sem usar computadores por dois anos, e nem senti falta.

Acabei ficando desempregado quando me formei, e fui trabalhar com informática outra vez. Os anos se passaram e esqueci quase tudo que aprendi na faculdade.

Só que meu gosto por relações internacionais ainda vive. Estamos nnuma época muito interessante, com muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. Guerra do Iraque, democracias de esquerda na América do Sul, Brasil cheio de petróleo e surpreendentemente estável, crise financeira das subprimes, Obama.

Entretanto, na iminência de me mudar pra Suíça, percebi que não sei nada sobre a Europa. Preciso estudar mais a história e a geografia européia, ou vou me sentir um eterno alienígena no velho continente.

E lá vou eu me embrenhar por REL outra vez.

Aterrisagem no Rio Hudson

Coisa de filme!

Mudando esse blog um pouco

Com a virada do ano novo, esse blog vai mudar um pouco. Na medida do possível, vou parar de tratar de assuntos informáticos aqui, e falar só de outras coisas.

Meus familiares sempre me diziam que tentam ler meu blog, mas não entendem nada. Não é culpa deles. Eu é quem misturei demais os assuntos. Mas agora vou resolver esse problema.

blog.cetico.org é agora meu blog pessoal, não-técnico, em Português.

i-admin.blogspot.com é meu blog técnico, em inglês.

Atualizem seus feeds, se for o caso.

E feliz ano novo, aliás.

Vendo Câmera Samsung Digimax 530

A câmera é exatamente essa aqui: Samsung Digimax 530.

Detalhes técnicos: câmera boa com 5 MP :-). Veja as especificações no link acima, ou no BondFaro.

Vem com:
- cartão SD com 128MB.
- carregador de pilha AA
- manuais
- cabo mini-USB -> USB
- cabo de vídeo pra ligar na TV
- capinha preta aveludada.

Tudo original, exceto o carregador de pilha.

Preço: R$200, não incluído "frete".

Se eu não conseguir achar comprador aqui, faço leilão no ML - apesar de que a mão de obra pra anunciar lá é bem maior. Vocês já venderam coisa lá? Recomendam?

Pela atenção, gradecido.